Agenor vs Mirosmar
O cinema muitas vezes consegue sincretizar em apenas duas horas toda uma vida. Os cineastas brasileiros conseguiram com maestria mostrar a vida de Cazuza (Agenor) e Zezé di Camargo (Mirosmar).
Esses dois artistas foram opostos em tudo em suas trajetórias. A única coisa que os unia era o fato de não serem conhecidos por seus nomes de batismo. São dois exemplos de como construir um ídolo pelo próprio esforço. E os dois juntos são o que toda pessoa que busca o sucesso na vida deveria fazer: Unir sua vitalidade e criatividade com a perseverança e o esforço.
Analisando o filme, vi Cazuza com um início de vida exuberante, brilhante e intenso e terminando sua vida privado de liberdade, da saúde e de esperança. Cazuza nasceu e cresceu nas mordomias da burguesia a qual depois atacou cuspindo no prato que
comeu. Viveu intensamento o estilo de vida: sexo, drogas e rock and roll. O filme também mostrou que Cazuza sem Barão Vermelho era mais criativo e desabrochou para além do cenário do rock para o cenário da música Pop, sua arte sincretizou todo o momento histórico cultural do final da década de 80. E mostrou também a insconsequência da depravação sexual e solidão de uma doença conhecida de forma preconceituosa.
E vi Zezé di Camargo com início de vida sem liberdade, sem entender o tamanho do mundo, sem expectativas e culminando no momento presente com sucesso, saúde e família. Dois filhos de Francisco não faz julgamento moral, apenas mostra os fatos. Uma família na penúria, vivendo da agricultura de subsistência, um pai meio bronco, meio sonhador. Zezé di Camargo não é e nunca foi músico, é sim um cantor esforçado e venceu suas deficiências pelo esforço. Destaque para a cena em que durante dias fica
tentando tocar uma gaita. E sua vida foi assim, venceu pela eterna perseverança e continua vencendo.
Zezé di Camargo até nisso é o contrário de Cazuza. Zezé di Camargo amargou anos esperando vender seus discos e o Barão Vermelho nasceu vencedor. Cazuza tinha talento nato para compôr letras e melodias e Zezé di Camargo amargou anos até conseguir emplacar um sucesso.
Esses dois artistas foram opostos em tudo em suas trajetórias. A única coisa que os unia era o fato de não serem conhecidos por seus nomes de batismo. São dois exemplos de como construir um ídolo pelo próprio esforço. E os dois juntos são o que toda pessoa que busca o sucesso na vida deveria fazer: Unir sua vitalidade e criatividade com a perseverança e o esforço.
Analisando o filme, vi Cazuza com um início de vida exuberante, brilhante e intenso e terminando sua vida privado de liberdade, da saúde e de esperança. Cazuza nasceu e cresceu nas mordomias da burguesia a qual depois atacou cuspindo no prato que
comeu. Viveu intensamento o estilo de vida: sexo, drogas e rock and roll. O filme também mostrou que Cazuza sem Barão Vermelho era mais criativo e desabrochou para além do cenário do rock para o cenário da música Pop, sua arte sincretizou todo o momento histórico cultural do final da década de 80. E mostrou também a insconsequência da depravação sexual e solidão de uma doença conhecida de forma preconceituosa.
E vi Zezé di Camargo com início de vida sem liberdade, sem entender o tamanho do mundo, sem expectativas e culminando no momento presente com sucesso, saúde e família. Dois filhos de Francisco não faz julgamento moral, apenas mostra os fatos. Uma família na penúria, vivendo da agricultura de subsistência, um pai meio bronco, meio sonhador. Zezé di Camargo não é e nunca foi músico, é sim um cantor esforçado e venceu suas deficiências pelo esforço. Destaque para a cena em que durante dias fica
tentando tocar uma gaita. E sua vida foi assim, venceu pela eterna perseverança e continua vencendo.
Zezé di Camargo até nisso é o contrário de Cazuza. Zezé di Camargo amargou anos esperando vender seus discos e o Barão Vermelho nasceu vencedor. Cazuza tinha talento nato para compôr letras e melodias e Zezé di Camargo amargou anos até conseguir emplacar um sucesso.
1 Comments:
É isso aí. Isso prova que nesse país, apesar de tudo, se tivermos perseverança, podemos construir nosso caminho, seja para melhorar ou piorar.
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