Sustentabilidade (Parte II)
Políticas de Sustentabilidade
As políticas de sustentabilidade devem ter como premissa a unificação de ações prioritárias em nível Federal que ajam sobre os "agentes" predatórios transformando-as em "agentes produtivos sustentáveis"
Não será possível pensarmos em sustentabilidade no modelo atual que preconiza que o Terceiro Setor fique responsável por fazer 1% da população tenha ocupação "verde" nas regiões de preservação.
O correto é facilitar ao máximo o acesso desse contingente à atividades sustentável que gere desenvolvimento individual e comunitário. Isso exige investimento financeiro em larga escala.
A maioria das pessoas acreditam que ensinar o indivíduo a fazer artesanato do lixo ou extrair determinado sulco de uma planta é uma atividade sustentável, mas não é. Isso apenas ocupa um grupo de pessoas e gera capital de subsistência.
Há algumas ocupações bem sucedidas como o cultivo de algas nas praias, invés de depredar a flora marítima, bem como a prática agroflorestal. Ambos dão mais trabalho, mas existe a recompensa de não precisarem migrarem para outros lugares quando os recursos acabarem.
A produção de reflorestamento e de árvores "de corte" geram os desertos verdes. A falta de biodiversidade empobrece o solo, que poderá a transformar o local em improdutivo. O mesmo ocorre com o plantio da cana, que além do empobrecimento do solo, também causa estragos nas águas (causa: vinhoto).
O Governo atualmente financia todas essas práticas predatórias e as vende como sustentável. É necessário um esforço muito grande dos povos das florestas sobre os governos estaduais para padronizar atividades que gerem receita. O lado positivo é que as atividades florestais consomem pouco recurso financeiro e pode gerar bons resultados, o difícil é convencer a fazer.
Essa união, além de gerar produção lucrativa, também protege as fronteiras contra os invasores e aproveitadores (traficantes, madeireiras, produtores rurais ilegais, etc)
As políticas de sustentabilidade devem ter como premissa a unificação de ações prioritárias em nível Federal que ajam sobre os "agentes" predatórios transformando-as em "agentes produtivos sustentáveis"
Não será possível pensarmos em sustentabilidade no modelo atual que preconiza que o Terceiro Setor fique responsável por fazer 1% da população tenha ocupação "verde" nas regiões de preservação.
O correto é facilitar ao máximo o acesso desse contingente à atividades sustentável que gere desenvolvimento individual e comunitário. Isso exige investimento financeiro em larga escala.
A maioria das pessoas acreditam que ensinar o indivíduo a fazer artesanato do lixo ou extrair determinado sulco de uma planta é uma atividade sustentável, mas não é. Isso apenas ocupa um grupo de pessoas e gera capital de subsistência.
Há algumas ocupações bem sucedidas como o cultivo de algas nas praias, invés de depredar a flora marítima, bem como a prática agroflorestal. Ambos dão mais trabalho, mas existe a recompensa de não precisarem migrarem para outros lugares quando os recursos acabarem.
A produção de reflorestamento e de árvores "de corte" geram os desertos verdes. A falta de biodiversidade empobrece o solo, que poderá a transformar o local em improdutivo. O mesmo ocorre com o plantio da cana, que além do empobrecimento do solo, também causa estragos nas águas (causa: vinhoto).
O Governo atualmente financia todas essas práticas predatórias e as vende como sustentável. É necessário um esforço muito grande dos povos das florestas sobre os governos estaduais para padronizar atividades que gerem receita. O lado positivo é que as atividades florestais consomem pouco recurso financeiro e pode gerar bons resultados, o difícil é convencer a fazer.
Essa união, além de gerar produção lucrativa, também protege as fronteiras contra os invasores e aproveitadores (traficantes, madeireiras, produtores rurais ilegais, etc)
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