Anarquia: autocracia descentralizada(?)
* Este texto é culpa do TatoLinux
A base da organização anarquista está baseada na livre associação solidária.
Como isso acontece? O poder centralizado na mãos de poucas pessoas define a negação à liberdade e da dignidade individual (vide a desigualdade social de hoje) e portanto anti democrático (é assim que vivemos hoje).
As comunidades, dependendo de seu tamanho, se organizarão em coletivos igualitários da forma que julgarem convenientes. Esses coletivos seriam regidos por todos os viventes da comunidade em assembléias públicas para decidirem questões da sociedade. Desta forma minimizando a autoridade. Regra si ne qua non pra que funcione é que esses coletivos devem primar pela descentralização do poder, caso contrário se tornaria capilalismo.
Os coletivos seriam regidos por uma assembléia com todos seus membros votando assuntos puramente administrativos geridos por um comitê eleito para o caso (voluntário). Esses voluntários estariam mediando as votações e organizando as solicitações de cada membro da sociedade. Como para cada questão discutida para a sociedade é decidida por voto direto podemos chamar esta proposta de organização social de Democracia direta (uma pessoa, um voto).
Cada coletivo anarquista pode ser considerado uma autarquia pois geri-se por si próprio mediado por um membro comum a todos. Vendo pelo prisma macro da organização teríamos juntamente com os assembistas, os confederados, que teriam a função de trocar informações das melhorias entre os coletivos. Haveríamos a confederação regional, plural (nacional) e universal (internacional) e desta forma teríamos as seguintes situações:
1 – Um coletivo pode anular qualquer decisão tomada por confederações (plurais ou universal) se achar a mesma que não agrega melhorias em sua comunidade (porém mantendo o sentido de solidariedade e solicitando conferências para discutir os assuntos).
2 – As informações, os conhecimentos adquiridos, as tecnologias desenvolvidas se tornam propriedade de todos, com isso uma invenção do Japão seria de domínio público da Uganda, uma vacina da Romênia seria de domínio público da Nicarágua e assim por diante.
Concluindo, desta forma há a autarquia (defendida pelo amigo Tato) dentro de uma estrutura sem governo, gerida de baixo para cima e atuando na real necessidade da dos grupos organizados.
PS: melhor de tudo é que não existe salário para ninguém, não havendo deformismos ou interesses pessoais em jogo. Somente a melhoria de vida da humanidade.
Utópico: nem tanto. Poderiamos convencer a todos que todos teríam conforto em suas casas e todos poderiam adquirir com parcimônia qualquer coisa que já tenha sido inventada. Se algo não custa, então é só produzir e encaminhar ao solicitante do produto. Seja uma caixa de fósforos ou um Lamborghini.
A base da organização anarquista está baseada na livre associação solidária.
Como isso acontece? O poder centralizado na mãos de poucas pessoas define a negação à liberdade e da dignidade individual (vide a desigualdade social de hoje) e portanto anti democrático (é assim que vivemos hoje).
As comunidades, dependendo de seu tamanho, se organizarão em coletivos igualitários da forma que julgarem convenientes. Esses coletivos seriam regidos por todos os viventes da comunidade em assembléias públicas para decidirem questões da sociedade. Desta forma minimizando a autoridade. Regra si ne qua non pra que funcione é que esses coletivos devem primar pela descentralização do poder, caso contrário se tornaria capilalismo.
Os coletivos seriam regidos por uma assembléia com todos seus membros votando assuntos puramente administrativos geridos por um comitê eleito para o caso (voluntário). Esses voluntários estariam mediando as votações e organizando as solicitações de cada membro da sociedade. Como para cada questão discutida para a sociedade é decidida por voto direto podemos chamar esta proposta de organização social de Democracia direta (uma pessoa, um voto).
Cada coletivo anarquista pode ser considerado uma autarquia pois geri-se por si próprio mediado por um membro comum a todos. Vendo pelo prisma macro da organização teríamos juntamente com os assembistas, os confederados, que teriam a função de trocar informações das melhorias entre os coletivos. Haveríamos a confederação regional, plural (nacional) e universal (internacional) e desta forma teríamos as seguintes situações:
1 – Um coletivo pode anular qualquer decisão tomada por confederações (plurais ou universal) se achar a mesma que não agrega melhorias em sua comunidade (porém mantendo o sentido de solidariedade e solicitando conferências para discutir os assuntos).
2 – As informações, os conhecimentos adquiridos, as tecnologias desenvolvidas se tornam propriedade de todos, com isso uma invenção do Japão seria de domínio público da Uganda, uma vacina da Romênia seria de domínio público da Nicarágua e assim por diante.
Concluindo, desta forma há a autarquia (defendida pelo amigo Tato) dentro de uma estrutura sem governo, gerida de baixo para cima e atuando na real necessidade da dos grupos organizados.
PS: melhor de tudo é que não existe salário para ninguém, não havendo deformismos ou interesses pessoais em jogo. Somente a melhoria de vida da humanidade.
Utópico: nem tanto. Poderiamos convencer a todos que todos teríam conforto em suas casas e todos poderiam adquirir com parcimônia qualquer coisa que já tenha sido inventada. Se algo não custa, então é só produzir e encaminhar ao solicitante do produto. Seja uma caixa de fósforos ou um Lamborghini.
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