O drible contra a Morte Parte V (Reedição)
Vou falar de orgulho.
Mas não de orgulho como sinônimo de ganância ou uma simples arrogancia.
E sim do orgulho que quase sempre requer confirmação e aprovação exterior para cobrir um sentimento interno de inadequação, e também daquele que não precisa dessa confirmação, e sim, somente da própria crença.
Respeito assim os extrovertidos e os introvertidos.
A convicção da certeza, precede o afastamento do alvo desse orgulho, e causa uma satisfação momentânea abastecida pelo egoísmo, mas depois vem um sentimento de frustração de falta de alguma coisa.
Ja perceberam que o orgulho que estou retratando não é bem aquele do pecado, ou da simples arrogância, mas de pequenas atitudes que tomamos todos os dias?
O orgulho é outro inimigo da vida e da felicidade. É uma ferramenta muito usada por pessoas que acreditam que tem toda a razão do mundo, e estão muito atentas para levar tudo ao pé da letra e utilizar das palavras e atitudes de forma vil para atingir ao outro.
O orgulho por vezes pode ser uma variante do mimo. Ou pelo excesso ou pela falta que teve durante a vida.
Normalmente essas pessoas ficam muito melindradas com qualquer crítica e destroem o próprio prazer de viver.
Vive-se num jogo para ver quem se dobra primeiro a vontade do outro. Isso acaba gerando apenas sofrimento...
O orgulho faz com que a pessoa se destoe das demais, mas nem sempre surte o efeito desejado: de possuir uma consciência mais elevada.
Esse sentimento é mais um grande inimigo da vida, fazendo com que as pessoas vivam um personagem que não são eles mesmos, e sim um dublê para manter o frágil ego intacto.
Quanto mais desse orgulho a pessoa se dá o direto de sentir e atuar, mais próximo da morte a pessoa ficará. Primeiro por privar-se de viver como realmente é para manter a "pose" e depois porque desfigura a pessoa atuando de uma maneira diferente de si.
Para ir de encontro à felicidade é preciso matar o orgulho dentro de si, deixar aflorar suas vontades de forma genuína. Resolver as questões inacabadas, nem que seja preciso perder a fleuma. Basta querer ser, basta querer ser!
Mas não de orgulho como sinônimo de ganância ou uma simples arrogancia.
E sim do orgulho que quase sempre requer confirmação e aprovação exterior para cobrir um sentimento interno de inadequação, e também daquele que não precisa dessa confirmação, e sim, somente da própria crença.
Respeito assim os extrovertidos e os introvertidos.
A convicção da certeza, precede o afastamento do alvo desse orgulho, e causa uma satisfação momentânea abastecida pelo egoísmo, mas depois vem um sentimento de frustração de falta de alguma coisa.
Ja perceberam que o orgulho que estou retratando não é bem aquele do pecado, ou da simples arrogância, mas de pequenas atitudes que tomamos todos os dias?
O orgulho é outro inimigo da vida e da felicidade. É uma ferramenta muito usada por pessoas que acreditam que tem toda a razão do mundo, e estão muito atentas para levar tudo ao pé da letra e utilizar das palavras e atitudes de forma vil para atingir ao outro.
O orgulho por vezes pode ser uma variante do mimo. Ou pelo excesso ou pela falta que teve durante a vida.
Normalmente essas pessoas ficam muito melindradas com qualquer crítica e destroem o próprio prazer de viver.
Vive-se num jogo para ver quem se dobra primeiro a vontade do outro. Isso acaba gerando apenas sofrimento...
O orgulho faz com que a pessoa se destoe das demais, mas nem sempre surte o efeito desejado: de possuir uma consciência mais elevada.
Esse sentimento é mais um grande inimigo da vida, fazendo com que as pessoas vivam um personagem que não são eles mesmos, e sim um dublê para manter o frágil ego intacto.
Quanto mais desse orgulho a pessoa se dá o direto de sentir e atuar, mais próximo da morte a pessoa ficará. Primeiro por privar-se de viver como realmente é para manter a "pose" e depois porque desfigura a pessoa atuando de uma maneira diferente de si.
Para ir de encontro à felicidade é preciso matar o orgulho dentro de si, deixar aflorar suas vontades de forma genuína. Resolver as questões inacabadas, nem que seja preciso perder a fleuma. Basta querer ser, basta querer ser!
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