Momento Histórico do Brasil
Continuação da cobertura sobre a visita de Ahmadinejad ao Brasil
Por Philip Leck
Nâo esqueçam que Bush em determinados momentos dizia que, assim como o Irã, o Brasil poderia entrar no eixo do mal por querer reativar o programa nuclear de Angra 2 e Angra 3.
Também fomos vítimas da intolerância estadunidense.
Ademais, o Irã é o 3° país que mais produz filmes (perde apenas par India e EUA), o país que mais produz poesia e onde há o maior número de leitores de Paulo Coelho (gosto duvidoso).
Talvez o Brasil tenha mais a ganhar do que a perder com essa aproximação.
Concluindo: Estamos saindo na frente de outros países em desenvolvimento que insistem em baixar a cabeça para os EUA e em deixar em primeiro plano preconceitos burros em detrimento de bons acordos bilaterais.
É mais uma queda de fronteira que nos beneficia e mostra uma conduta condizente com a nova ordem mundial.
A coragem de nossos diplomatas mostra que somos os protagonistas de nossa região e um importante entreposto de diálogos entre os países em desenvolvimento.
Lembra aquela liberdade que tanto falávam durante a ditadura, pois é, estamos livres das amarras do imperialismo. Pagamos a dívida externa. Nos tornamos credores e auxiliadores em momentos de crise (Colômbia, Haiti, Angola, Timor Leste e Palestina)
O auxílio do Itamaraty à Palestina, o diálogo com o Irã e os futuros acordos com a China faz com que tenhamos a obrigação de conversar de igual para igual com os países ricos, nem tanto pelo poder, mas pelo posicionamento político e comercial.
Brindemos, ESTAMOS LIVRES!
Viva a Liberdade!
A mídia deveria noticiar como uma entrada à uma Nova Era em nosso país. Um momento histórico manchado um pouco pelos escandalos caseiros.
Por Philip Leck
Nâo esqueçam que Bush em determinados momentos dizia que, assim como o Irã, o Brasil poderia entrar no eixo do mal por querer reativar o programa nuclear de Angra 2 e Angra 3.
Também fomos vítimas da intolerância estadunidense.
Ademais, o Irã é o 3° país que mais produz filmes (perde apenas par India e EUA), o país que mais produz poesia e onde há o maior número de leitores de Paulo Coelho (gosto duvidoso).
Talvez o Brasil tenha mais a ganhar do que a perder com essa aproximação.
Concluindo: Estamos saindo na frente de outros países em desenvolvimento que insistem em baixar a cabeça para os EUA e em deixar em primeiro plano preconceitos burros em detrimento de bons acordos bilaterais.
É mais uma queda de fronteira que nos beneficia e mostra uma conduta condizente com a nova ordem mundial.
A coragem de nossos diplomatas mostra que somos os protagonistas de nossa região e um importante entreposto de diálogos entre os países em desenvolvimento.
Lembra aquela liberdade que tanto falávam durante a ditadura, pois é, estamos livres das amarras do imperialismo. Pagamos a dívida externa. Nos tornamos credores e auxiliadores em momentos de crise (Colômbia, Haiti, Angola, Timor Leste e Palestina)
O auxílio do Itamaraty à Palestina, o diálogo com o Irã e os futuros acordos com a China faz com que tenhamos a obrigação de conversar de igual para igual com os países ricos, nem tanto pelo poder, mas pelo posicionamento político e comercial.
Brindemos, ESTAMOS LIVRES!
Viva a Liberdade!
A mídia deveria noticiar como uma entrada à uma Nova Era em nosso país. Um momento histórico manchado um pouco pelos escandalos caseiros.
1 Comments:
Leck, sou seu fã... mas concordo apenas com a questão de posicionamento e avanços do Brasil, mas não podemos dizer que ainda somos livres em alto e bom som. cabe uma discussão sobre as amarras na nova ordem mundial, onde todos, absolutamente todos, em algum momentos, estão presos a alguém.
Ou no mais simples e catastróficos dos casos, de quatro para um tal de Influenza Porcina.
Nasce aqui, o "Ensaio sobre as amarras mundiais"...
Abraços,
Samers
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