Acéfalos: Geração Entorpecida - busca desenfreada por experiências com drogas.

quarta-feira, setembro 22

Geração Entorpecida - busca desenfreada por experiências com drogas.

Vivência de sensações mágicas usando doces (LSD), balas (Extasy), erva (canabis) e a farinha (cocaína).
Cada vez mais cedo vem ocorrendo o uso de todas as “drogas sociais”, não escapando dessa lista a nicotina e o álcool.

Em qualquer idade, tanto na busca por sensações de prazer, fuga psicológica, aceitação social... a lista de motivos pode ser infinita, mas o fato é que as drogas são a cada dia mais consumidas.

Tabus a parte, o crescente uso vem trasformando o cenário social. Grande parte das drogas tem ação entorpecentes, ou seja, desacelera a atividade cerebral e age como um analgésico poderoso. Após o tempo de uso da juventude, a maioria sai do uso social das drogas e o amadurecimento faz que na maioria das vezes a sensação de prazer seja foca em outra atividade (trabalho, vida a dois, exercícios físicos, etc).

Parte dessa mudança de comportamento vem acompanhado do uso das drogas mais leves que ainda são aceitas numa idade mais madura e fora das baladas. O cigarro e a bebida parecem fazer o papel do grande “matador de fome” anti ansiedade, anti sofrimento.

O que acontece é que os indivíduos esquecem que tem que viver e se refugiam no uso das drogas legais. Comumentemente a bebida e o cigarro são os mais usados.
Mas aí que mora o perigo. O uso indiscriminado delas leva a dependência e pode gerar problemas familiares, com doenças associadas ao cigarro que incapacitem um pai de família ou problemas de comportamento relacionados à bebidas.

Na desculpa de se acharem superiores a quem se entrega aos vícios, mas precisa ter uma necessidade suprida, recorrem ao psiquiatra. E com o aval científico faz uso de drogas da mesma forma que os demais.

O quero dizer com tudo isso? O ser humano possui momentos de fecilidade e de tristeza. A ciência e a sociedade insistem em nos forçar a sermos eternamente felizes, como se essa fosse a busca da felicidade, confundindo alegria patológica com felicidade.
Acontecimentos ruins acontecem o tempo todo. E além disso, somente a crise existencial é capaz de mostrar uma nova realidade de se viver. O receitamento indiscrimminado vem formando uma geração de insensíveis, egocêntricos e com sensação de falsa potência.

Foi-se o tempo em que os remédios eram usados para aqueles que sofriam de depressão de fato, ou de aangústia ou ainda de ansidedade. Hoje, a medicina receita remédios para qualquer melancolia. Essa geração, com isso, vêm perdendo a capacidade de sofrer e de superar os lutos, as tristezas...

Os remédios mágicos prometem limpar de sua cabeça as dores psicológicas e algumas até físicas, mas o resultado real é como se uma casa tivesse muitas goteiras, sujeiras no teto e insetos andando pelo telhado. Os entorpecentes legais criam uma espécie de estuque no teto “protegendo” a mente do indivíduo, o que na verdade provoca um grande recalque com vida própria que continuará crescendo pelo inconsciente sem a percepção do paciente.

Os comportamentos subjecentes gravitam sobre ausência de emoções, maneirismos e estados pré psicóticos, além de uma regressão da maturidade emocional. Tudo isso seria bom, se na verdade não culminassem em dependência física e psicológica dos medicamentos, comportamentos pré programados, invés de naturais e não resolução da causa dos sintomas tratados pelo medicamento, transforamndo a vida do indivíduo numa grande mentira.

E você, fugira nas drogas ou tentará se superar consigo mesmo, na terapia, com os amigos? Esse é o caminho do HOMEM que se SUPERA.