O Drible Contra a Morte Parte VIII (Reedição)
Todos nossos movimentos convergem na questão do poder.
Nos relacionamentos afetivos, de amizade, a postura profissional. Em todos os cenários da vida, o ser humano demonstra que quer ter algum poder sobre o Outro.
E se o assunto é poder, haverão sempre aqueles que nasceram para obedecer e os que nasceram para mandar.
Na Índia esse conceito é mais organizado do que no Ocidente: a sociedade é distribuída em castas em que, quem nasce em uma casta baixa não verá mudança na classe social de sua família. Apesar de hoje já existir alguma mobilidade social, por habito, as pessoas continuam a agir dessa maneira, inclusive os que estão embaixo, pois aceitam esse destino.
Há pessoas que exercem o poder por subterfúgios. Quebram regras da sociedade ou do trabalho para mostrarem que podem ou simplesmente contarem vantagem. Puxam o tapete do amigo para conseguir o que quer sem que o mesmo perceba. Na psicologia é chamado de "postura passivo-agressiva.
É duro ver também as pessoas dizendo que querem ser donas de seus destinos mas pedem para o Governo fazer seu trabalho, pedem para o cunhado, para mãe...
As pessoas querem a independência sem conquistá-la, sem passar por provação nenhuma, sentados em seus sofás assistindo televisão, reclamando que a culpa é de todo mundo, menos SUA, menos sua...
Eu não sou igual a vocês.
Cruzei a ponte, e prefiro a fome e o frio a voltar à escravidão.
Não sou egoísta, sou fraterno. Não estou preso à convenções, sou livre.
Tenho a coragem de ir à luta, mesmo que seja morrendo de medo.
Aceito ajuda, sim. Ninguém é uma ilha. E da mesma forma que somos explorados, também temos o dever de explorar.
Se não fosse assim, não reconheceria a diferênça do Outro, nem minhas fraquezas e nem as mais nobres qualidades.
Nos relacionamentos afetivos, de amizade, a postura profissional. Em todos os cenários da vida, o ser humano demonstra que quer ter algum poder sobre o Outro.
E se o assunto é poder, haverão sempre aqueles que nasceram para obedecer e os que nasceram para mandar.
Na Índia esse conceito é mais organizado do que no Ocidente: a sociedade é distribuída em castas em que, quem nasce em uma casta baixa não verá mudança na classe social de sua família. Apesar de hoje já existir alguma mobilidade social, por habito, as pessoas continuam a agir dessa maneira, inclusive os que estão embaixo, pois aceitam esse destino.
Há pessoas que exercem o poder por subterfúgios. Quebram regras da sociedade ou do trabalho para mostrarem que podem ou simplesmente contarem vantagem. Puxam o tapete do amigo para conseguir o que quer sem que o mesmo perceba. Na psicologia é chamado de "postura passivo-agressiva.
É duro ver também as pessoas dizendo que querem ser donas de seus destinos mas pedem para o Governo fazer seu trabalho, pedem para o cunhado, para mãe...
As pessoas querem a independência sem conquistá-la, sem passar por provação nenhuma, sentados em seus sofás assistindo televisão, reclamando que a culpa é de todo mundo, menos SUA, menos sua...
Eu não sou igual a vocês.
Cruzei a ponte, e prefiro a fome e o frio a voltar à escravidão.
Não sou egoísta, sou fraterno. Não estou preso à convenções, sou livre.
Tenho a coragem de ir à luta, mesmo que seja morrendo de medo.
Aceito ajuda, sim. Ninguém é uma ilha. E da mesma forma que somos explorados, também temos o dever de explorar.
Se não fosse assim, não reconheceria a diferênça do Outro, nem minhas fraquezas e nem as mais nobres qualidades.
0 Comments:
Postar um comentário
<< Home